Folheando a revista “Vida Simples” de Fevereiro de 2010, me deparei com uma reportagem um tanto inspiradora: Viajar para Viver de Eugenio Mussak.
Logo abaixo do título: “Como criar um espírito de viajante para aproveitar melhor todas as viagens?”
Parte da reportagem diz o que em síntese me sinto com respeito as viagens: “Viajar é uma das melhores sensações da vida. O dinheiro aplicado em uma viagem não é um gasto, e sim um investimento.”
Nesta reportagem, fala que existem dois tipos de viagens, a que planejamos e a que não planejamos. “Viajamos para nos surpreender com o mundo.” Ele diz que prefere planejar até certo ponto, datas de ir e voltar, reservar alguns hotéis e deixar espaço para o improviso e aventura.
Nossa, me identifiquei 100% com isto! (risos).
Assim, ele termina comparando as viagens com a vida: “...precisamos do movimento para não sermos cobertos pela poeira do tempo e pelo mofo da acomodação. Uma viagem pode não ser a vida, mas é uma bela metáfora dela, pois nos faz defrontar uma realidade maior e nos abre a alma para o entendimento.”
Ao finalizar, ele diz que viajar é também a volta pra casa, e nos ensina a amar nosso lar.
“Sábio é aquele que consegue criar, para seu uso, “raízes e asas”, essas duas maravilhosas possibilidades humanas.” Goethe
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